sexta-feira, 11 de março de 2011

1ª PAN Vaurien


9.jpg

Durante os dois dias de prova realizaram-se seis regatas muito disputadas, com vento predominante de sul, com bastantes saltos, intensidade entre 12 e 15 nós, ficando definido o resultado final apenas no segundo dia.
Estiveram presentes dezassete tripulações destacando-se o olímpico Álvaro Marinho, que teve como proa Ricardo Gutierres, do Clube de Vela do Barreiro, e que alcançou o triunfo
De salientar, a excelente performance do Clube de Vela de Viana do Castelo que obteve os 2º e 3º lugares do pódio e ainda 1º Júnior e 1º Feminino.
Na entrega de prémios a equipa vencedora e o clube organizador prestaram uma homenagem a Álvaro Marinho, velejador da classe e avô do atleta olímpico Álvaro Marinho, que recentemente nos deixou.

Classificação Final
1º Álvaro Marinho & Ricardo Gutierres – Clube de Vela do Barreiro
2º Joaquim Fornelos & Pedro Ferreira – Clube de Vela de Viana do Castelo
3º Carlos Passos & Afonso Reis – Clube de Vela de Viana do Castelo
1º Júnior: Carlos Passos & Afonso Reis - Clube de Vela de Viana do Castelo
1º Feminino: Raquel Oliveira & Marta Fornelos - Clube de Vela de Viana do Castelo
Fonte: Associação Portuguesa da Classe Vaurien

BC day 4

afonso domingos - frederico pinheiro de melo
Fonte: FPVELA
Depois de um dia em que só fizeram regatas os Melges e J 24 os star voltam para a água e fizeram mais uma regata.  Afonso Domingos e Frederico Melo encontram-se em 36º da geral com os parciais de OCS, 33, 28.

Esperemos por amanha, final do evento para que haja um descarte para as tripulações de modo à dupla portuguesa possa descartar o OCS.

Resultados: AQUI

quinta-feira, 10 de março de 2011

Estágio 26-27 FEV

Para culminar o estágio faltava a reportagem no blog, e depois de dois dias marcantes para todos os participantes ficam aqui algumas fotos que relembram os bons momentos passados no estágio.

Todas as fotos têm direitos de imagem:
























Gostaria também de agradecer à Arq. Manuela Morgado pelas fotos do desfile de carros dos bombeiros que também fizeram parte do estágio =)












Um obrigado de toda a equipa.

Direito de Imagem Manuela Morgado:






















O nosso muito obrigado.
www.mmarquitectos.pt

2ª dia - Camp. Ibérico de 420

No segundo dia do Camp. Ibérico de 420 Luis Niza e Paulo Baptista, 5º são os portugueses melhores classificados.

Em 1º está David Vila e Alex Vila, 2º Jordi Hernandez e Alex Lopes e em 3º Jorge Martinez  e Tomas Ugalde.

Classificações: Aqui

Video: http://www.facebook.com/video/video.php?v=109662035779232

Fotos: Aqui

TP52 All4One - Deck in place

quarta-feira, 9 de março de 2011

Campeonato Ibérico 2011

No final do primeiro dia com 2 regatas João Vilas Boas e João Duarte estão à frente da frota de 420.

Resultados 1º Dia
Pos Vela Leme Proa LD/LD Clube Total R1 R2
1 POR 53145 João Vilas Boas, João Duarte 13697/9963, ANL e CVB 7,0 3 4
2 POR 51990 Luis Niza, Paulo Baptista 8288/8626, C.Nautico Tavira 8,0 6 2
3 ESP 53543 Jorge Martinez, Tomas Ugalde 142/751, R.C.N. De Gran Canaria 8,0 5 3
4 ESP 54228 David Vila, Alex Vila 955/954, Sub18, C.Nautic el Balis 9,0 8 1
5 ESP 53835 Jordi Hernandez, Alex Lopez 345/264, Sub18, C.Nautic el Masnou 9,0 4 5
6 ESP 53951 Barbara Ravetllat, Sara Ravetllat 237/242, Fem, C.Nautic el Balis 16,0 7 9
7 POR 54022 Joana Azevedo, Catarina Evangelista 10603/141, Fem, C.Vela Atlântico 20,0 2 18
8 POR 54002 Tomás Camelo, Vasco Silva 13404/12281, ANLisboa 25,0 15 10
9 POR 53969 Manuel Cunha, António Tiroco 10404/15506, Sub18, Yate Clube Porto 26,0 20 6
10 POR 53150 Francisca Martins, Maria Westwood 14437/14975, Fem, C.Naval de Cascais 26,0 19 7
11 POR 53170 André Silva, Nuno Bajanca 12848/16208, Sub18, ANLisboa 26,0 10 16
12 ESP 53848 Fernando Urzaiz, Alvaro Urzaiz 249/250, Sub18, C.Nautic el Balis 26,0 11 15
13 ESP 53732 Sonia Araña, Mª Jesus Davila 403/1627, Sub18/Fem, R.C.N. De Gran Canaria 26,0 14 12
14 ESP 97 Santiago Depares, David Depares 2073/2074, C.Nautic el Masnou 28,0 1 27
15 POR 53849 João Pestana, Manuel Bruschy 13484/13089, Sub18, C.Vela Atlântico 29,0 12 17
16 ESP 51729 Patricia Medina, Pilar Cabo 752/565, Sub16/Fem, R.C.N. De Gran Canaria 30,0 22 8
17 ESP 53817 Adriana R. Puig, Nil L. Ravetllat 248/226, Sub18, C.Nautic el Balis 34,0 9 25
18 ESP 53954 Andrea Cornudella, Clara Dolz 254/239, Fem, C.Nautic el Balis 34,0 13 21
19 POR 54003 Patricia Costa, Inês Lucas 13058/15009, Fem, C.Vela do Barreiro 36,0 25 11
20 POR 53169 Ruben Semedo, Francisco Teixeira 12176/10920, C.Vela do Barreiro 38,0 18 20
21 POR 52909 Gonçalo Pinho, Miguel Hipólito12876/16784, Sub18, Sport Clube Porto 41,0 28 13
22 POR 53141 Martim Franco, Caetano Lacerda 14526/14524, Sub18, C.Naval de Cascais 43,0 21 22
23 POR 54217 António da Silva, Pedro Carvalho 15554/14976, Sub18, C.Naval de Cascais 46,0 17 29
24 POR 53143 Gonçalo Fonseca, Pedro Neto16184/14230, Sub18, Yate Clube Porto 46,0 23 23
25 ESP 53847 Carlos Centero, Juan Corbero 736/700, R.C.N. De Gran Canaria 47,0 16 31
26 POR 5158 Miguel Guimarães, David Abecasis 4664/5446, C.N. Horta 49,0 35 14
27 ESP 54316 Carmen Pareja, Julia Pareja, Fem, C.N.El Candado Malaga 52,0 24 28
28 POR 53473 João Cunha, Gustavo Seguro 12954/16195, Yate Clube Porto 53,0 29 24
29 ESP 54161 Mario Suarez, Javier Ruiz 347/737, Sub18, R.C.N. De Gran Canaria 55,0 36 19
30 POR 5143 João WestWood, Pedro Cruz 15893/13910, Sub16, C.Naval de Cascais 59,0 27 32
31 ESP 53288 Irina Zendrera, Oscar Lopez 259/257, C.Nautic el Balis 60,0 34 26
32 ESP 53231 Andreu Vidiella, Alfonso Echegaray 251/240, C.Nautic el Balis 63,0 33 30
33 POR 54196 Miguel Silva, Filipe Curado 14349/15617, Sub18, SCA/UA/AAUAV 64,0 30 34
34 POR 50156 Rita Rovira, Sara Rocha 16574/13356, Sub18/Fem, CVCN 67,0 31 36
35 POR 53139 Marta Paquete, Mariana Almeida 16408/16380, Sub18/Fem, Sport Clube Porto 69,0 26 dnf
36 POR 54213 Gonçalo Pires, João Assoreira 15434/12643, C.Naval Portimão 69,0 32 37
37 POR 54339 Pedro Castro, Diogo Lopes 16756/16158, Sub16, SCA/UA/AAUAV 71,0 38 33
38 POR 52761 Francisco Melo, Tomás Marques14182/15094, Sub18, C.Vela Atlântico 72,0 37 35
39 POR 52378 Miguel Possidonio, Jose Matos 15008/18904, Sub16, ANLisboa 77,0 39 38
40 POR 51571 Ana Ribeiro, José Lopes 11610/8519, C.Nautico Tavira 79,0 40 39
41 ESP 50609 Fernando Gamez, Alfredo Pareja, C.N.El Candado Malaga 81,0 41 40
42 POR 53957 Francisca Barros, Filipa Barros10394/11931, Fem, Yate Clube Porto 86,0 dnf dnc

Renault ZE - BWR

Reportagem ao Santiago da team Artemis.

Esta reportagem foi retirada do Blog do Juanpa Cadario e foi traduzida para Português. Peço desculpa se houver algum erro de tradução.

Fonte: Juanpa Cadario


Foto copyright Gilles Martin Raget-34 America´s Cup

Gracias a Santi por hacer un hueco en su apretada agenda y acceder a éste mi primer reportaje. Recordamos que Santiago es integrante del estudio de diseño del argentino Juan Kouyoumdjian, diseñador del equipo Artemis de Copa America.
La semana pasada tuvo la oportunidad de navegar el AC45 al timón del catamarán del equipo sueco y acá nos cuenta un poco cómo es navegar este nuevo bicho.
JPC

As Onze do Blog

1- Antes de falar do AC 45 e a tua experiência con Artemis, dános a tua visão da vela argentina de hoje e porque é pensas que em geral o argentino és ão negativo em relação às mudanças (exemplo a discução entre o S30 e o S33).

Penso que beneficiou a industria náutica argentina a nivel internacional 
Penso que o que a industria náutica argentina em todo o mundo é incrivel. Ainda mais tendo em conta as limitações e obstáculos que existem no nosso país.  Vejo também o grande apoio que existe entre os que se esforçaram nesta caminhada para este sucesso no exterior. Estou contente com o sucesso mas triste quando leio tantos comentários negativos entre nós. Há lugar para todos e quanto mais nos apoiarmos mutuamente mais sucesso a náutica argentina.

2- Convence-me porque é melhor uma Copa América com catamarans do que com monocascos.

Na minha opinião a copa América tem de ser a elite da vela em relação ao desenho dos barcos e tripulações. Os da versão 5 (Barcos da Copa America de 2007) claramente não eram. Logo podem-se fazer monovascos o catamarans. Estou convencido que os catamarans cumprem os requisitos para serem barcos para a AC. O AC 72 navegará a 20 nós à bolina e 30 à popa, com 11 tripulantes, têm de ser muito completos em todos os sentidos para poder manobra-lo.
Qual é a diferença entre um cata que navega em um só casco a partir dos 6 nós de TWS(True wind speed) e um monocasco?
A unica diferença entre um cata e um mono é quando o está com os seus cascos dentro de àgua. Uma vez que está num casco comporta-se como um mono casco com muitos benefícios e virtudes. Muita estabilidade sem ter que levar muito peso na quilha e boa flutuabilidade, muito mais sensível a afinações. Quanto a sensações é exactamente igual só que o catamaran é muito mais eficiente. Parece-me que muita gente falar contra os catas sem os conhecer.
Também não vejo razão alguma pela qual o Match Race tenha de ser em barcos lentos.
A minha experiência nos últimos meses, a velejar com pessoas que nunca tinham andado de catamaran, foi que todos estão contentes pelo espectáculo de navegar em catamarans.
Obviamente logo existe outra discussão muito diferente e que não tem a haver com o tema cata vs mono. BWO (Oracle Racing) está a fazer as coisas bem como novo organizador da CA?

3-  Agora falando do AC45,  conta-me os defeitos e virtudes.

O barco navega muito bem e está muito bem balanceado. Pessoalmente estava preocupado com a manobralidade e logistica da asa. Por um momento não parece ser grave para o 45, embora esteja preocupado nos 72 neste aspecto.

4- O desenho da asa quem o faz, o desenhador ou o fabricante de velas/asa?

Suponho que cada equipa tem a sua propria estratégia. Tenho visto que a North Sails e SS estão a trabalhar para que as equipas possam comprar uma asa a eles.
No caso da Artemis, Juan K é o principal desenhador para a asa e para o barco. Ele lidera toda a equipa de trabalho da JYD (Juan Yacht Design) com alguns novos integrantes.

5- A asa rígida tem um só ponto de afinação (Refiro-me à escota da grande) como uma vela grande? Como se sabe que está bem trimado?

O AC 45 tem três controlos principais, o traveller, o camber (o saco da vela) e o twist. O funcionamento e afinação é semelhante a uma vela convencional. Os conceitos são os mesmos, só que ao principio não se tem muita sensibilidade por ser rigida.

6- Qual é o controlo que mais se usa para trimar?

Todos, é igual a uma vela normal. O mais frequente é o traveller pois é a reacção mais imediata.

7- Qual é a mareação mais difícil para levar o barco?

Naveguei muito pouco tempo para poder responder mas penso que as bolinas são muito consistentes, pode-se velejar na mesma VMG em muitos angulos diferentes, o que fará com que a tarefa do táctico seja muito dificil. A eleição dos modos de fazer a regata seja a chave.

8- O que faz cada tripulante à bolina e à popa?

É como nos Extreme 40 e nas regatas inshore com os Volvo 70. Para mim é um grande passo para o nosso desporto. Pareceme muito mais interessante as regatas com tripulação minima para poder executar todas as manobras e que os tripulante não tenham de para de trabalhar. Este tipo de configuração faz com que o desporto seja muito mais completo e é fundamental para um evento de elite.

9- Como travas um cata com asa, há algum sistema que liberte o aparelho?

Novamente igual a uma vela normal. Tiras o Camber e deixas-a plana. Afinas o traveller para que ela não tenha angulo de ataque com o vento.

10- Nas regatas da 34 AC e agora que se modificou o tempo de entrada na linha de largada de cada barco, podemos esperar um verdadeiro duelo de Match Race na pré largada? Como se pode imaginar o novo jogo com os catas?

Estimo que não haja "dial up" por isso o fizeram assim. Haverá outras manobras muito interessantes. Por outro lado creio que na AC 32 uma alta percentagem das regatas se definiram no tempo e distancia e creio que na 34AC se pasara o mesmo.
Infelizmente não sabemos o precurso, o que faz com que seja muito dificil de responder à tua pergunta, mas estimo podermos ver muitas mudanças de posições. Também veremos mais a diferença de velocidade entre os barcos e principalmente por ser a primeira vez que se desenham barcos debaixo destas regras, da mesma maneira que houve em qualquer inicio de regra da Volvo ou AC. Não nos esqueçamos que a AC é uma competencia de desenho, tecnologia e organização para além de uma regata. Que se passou na primeira edição da Volvo Ocean Race? o ABN ganhou todas as etapas.

11- Para Uds. como equipa de desenho (Santi é integrante da Juan K Design) É mais completo desenhar um cata de 72 pés ou um Volvo 70?

Seria uma boa pregunta para Juan K, na minha opinião os dois são muito interessantes e completos. Hoje a grande diferença é que os Volvo 70 vão na 4a edição da regata e o AC72 é a primeira versão destes barcos. 

Uma ultima pergunta

1-Se estivesses que eleger um barco de todos que navegas-te qual é que elegias? Porquê?

Acima de todas as coisas gosto de velejar e competir. Posso disfrutar de qualquer barco e nao sou fanático de nenhum. O mais importante é o desafio e objectivo.
Como barco o que eu gosto mais é o tornado, simplesmente por que é aquele que mais desfruto de velejar. Com Camau (Camau Espínola, proa de Santi nas olimpíadas) sempre que saímos para treinar e se levanta o casco nos olha-mo-nos e diziamos "que prazer" que se disfruta de como desliza sobre a àgua, da sua eficiência, do efeito das afinações. O mesmo se passara a todos os que andem de AC45 ou num AC 72.

2011 Bacardi Cup

No segundo dia de regatas da 2011 Bacardi CUP Afonso Domingos e Frederico Melo encontram-se em 62º após terem feito um OCS e um 33º.

Boa sorte

segunda-feira, 7 de março de 2011

37º Carnaval - CIMAV

Acabou mais uma regata e a equipa conclui-o o 3º dia com a ultima regata com vento forte e mar com Nuno Duarte a fazer 5º, António Caseiro em 22º ambos em laser 4.7 e Guilherme Portas em Radial ocupando a 31 posição.



Na geral o António ocupou a 35º, Nuno em 12º e o Guilherme em 35º.

Parabens aos vencedores.

37º Carnaval em Vilamoura

Acabou mais uma regata e a equipa conclui-o o 3º dia com a ultima regata com vento forte e mar com Nuno Duarte a fazer 5º, António Caseiro em 22º ambos em laser 4.7 e Guilherme Portas em Radial ocupando a 31 posição.
 
Na geral o António ocupou a 35º, Nuno em 12º e o Guilherme em 35º.
 
 

quinta-feira, 3 de março de 2011

1ª PCR Optimist

No passado fim de semana decorreu a 1ª PCR de Optimist onde a equipa CMCoimbra Bettersoft Optimist Sailing Team esteve presente com os seus velejadores.

Foi apenas possível a realização de duas regatas no Domingo devido às más condições atmosféricas de sábado.

Os resultados da equipa foram:

Patricia Silva - 30º
Rita Mendes - 57º
Jaime Marques - 67º
Ricardo Moura - 79º
Miguel Silvestre - 79º
Gonçalo Ramos - 79º

IMG_3847.JPG

Foto Copyright: João Vilarinho

Artemis a treinar no ac 45


Foto copyright Ivor Wilkins/www.americascup.com

Foto copyright Ivor Wilkins/www.americascup.com

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

34 Copa America's e mudanças de Regras. Vela rígida para todas as condições.




Foto copyright Gilles Martin-Raget / www.americascup.com

Fuente info AC34

AC72 Class Rule Amended
Friday, February 25, 2011

Teams agree to one size wing for all conditions

America's Cup competitors this week amended the AC 72 class rule, the design rule that will govern the development of the Cup class wing-sailed catamarans for the 34th America's Cup and the America's Cup World Series events in 2012.

The rule had been introduced in October and was modified this week following recommendations from the Measurement Committee and reflected the unanimous support of the Competitor Forum that represents all entered teams.

The single most notable change is the reduction of the number of wing masts required, simplifying design and logistics as well as saving time and costs. Initially the rule called for both a small and large wing.

"We have already learned a lot about the performance of the next generation of America's Cup boats from the initial sea trials of the AC 45 in New Zealand," said Iain Murray, Regatta Director and ACRM CEO.

"With teams already working on their ultimate America's Cup designs of the AC 72, all agreed that one wing size of up to 40-meters (131-feet) could be raced across the wind range. This also allows for more efficient logistics with only wing size rather than two different size rigs. This is a good example of the teams working together to improve efficiencies and reduce costs for all competitors."

The number of rigs per team was reduced from eight wing-spar sections to six. The resulting efficiency will result in significant cost savings.

Fonte: Juanpa Cadario